O técnico Roberto Cavalo espera contar com o volante Luiz Camargo para o clássico de domingo, 19h30, contra o Atlético. Após a tentativa frustrada de transferência para o futebol alemão, o jogador retornou aos treinos e deve reaparecer entre os titulares.

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“Vamos avaliar sua condição física, já que ficou alguns dias parado. Mas a tendência é que ele jogue”, disse o treinador, logo após o empate com o Paranavaí.

Quanto a Kelvin, as possibilidades são remotas. O atacante teve sua transferência para o Porto confirmada. Também é certo que ele ficará no Tricolor até junho, quando se transfere para o futebol português.

“Dependemos de uma documentação do Porto. Tudo foi resolvido em comum acordo e por uma questão de ética, não vamos utilizar o jogador enquanto esta liberação do Porto não estiver em nossas mãos”, explicou o presidente Aquilino Romani.

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Por conta dessa questão burocrática, Kelvin sequer está participando dos treinos com o grupo. O jogador vem realizando algumas atividades individuais, seguindo a orientação dos preparadores físicos do Paraná.

Mesmo considerado um “fora de série” pelo próprio Cavalo, é pouco provável que o treinador lance mão do garoto sem que este tenha participado de um treino sequer com o novo grupo tricolor.

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O técnico deverá, mesmo assim, buscar novas alternativas para o meio-campo. O Paraná ainda não venceu e a cada jogo Cavalo tem feito restrições à falta de criatividade do time, o que pode abrir espaço para o recém-contratado Vinícius.

Burocracia

As documentações de Kerlon, Rodrigo Defendi e Douglas Packer ainda não estão regularizadas junto à CBF. A situação mais complicada é a do “Foquinha”. O jogador saiu da Holanda para o Brasil, sem antes definir questões do visto de trabalho junto ao futebol italiano. Vinculado à Internazionale de Milão, é possível que ele tenha que viajar para a Europa resolver essa pendência.

Agenda

O treino desta tarde será na Vila Olímpica do Boqueirão. Um trabalho tático onde Cavalo deverá ao menos montar um esboço do time que colocará em campo no clássico. A tendência é que o treinador siga armando o time num 3-5-2.