O Rio Branco ainda não desistiu de disputar a Primeira Divisão do Campeonato Paranaense e acredita que terá sua permanência confirmada no dia 22 de novembro, data em que acontece o julgamento no Superior Tribunal de Justiça Desportiva, numa audiência que vai acontecer em Curitiba.
Depois de vencer em um primeiro julgamento, tendo a permanência na elite confirmada, o Paraná recorreu do caso e em nova avaliação acabou ficando com a vaga. Mesmo, contando com os serviços do advogado Domingos Moro, o Leão da Estradinha acredita que reverterá a situação.”Eu acredito [que venceremos]. Temos uma tese muito forte. Meu advogado tem estudado bastante o caso para fazer uma boa defesa e acredito que vamos chegar a um resultado positivo”, disse, otimista, o presidente Nivaldo Domanski.
Se não obtiver sucesso no próximo julgamento, o presidente do Rio Branco promete levar o caso para a Justiça Comum, mesmo que Domingos Moro já o tenha tentado demovê-lo desta ideia. “Se não mudar vamos ter que entrar na Justiça Comum. O posicionamento do Rio Branco até este momento é não abrir mão disso”, reforçou o dirigente.
Para Domanski, é inadmissível que o Rio Branco seja “lesado”, mesmo tendo assegurado sua vaga na elite do futebol paranaense dentro do campo. “Achamos muita injustiça ter ganhado no campo, ter a situação definida duas vezes no tribunal e agora, por descontentamento de um terceiro, termos que procurar outros caminhos que não seja o futebol. Infelizmente, podemos chegar a esta posição de procurar a Justiça Comum”, lamentou.
