Começou nesta segunda-feira o trabalho do técnico brasileiro, mas radicado no México há mais de 30 anos, Ricardo Ferretti à frente da seleção mexicana. Mas com prazo determinado: apenas quatro jogos até o final deste ano – três amistosos e a “decisão” da vaga na Copa das Confederações de 2017, que será na Rússia, contra os Estados Unidos, em Pasadena (Califórnia), no dia 10 de outubro.

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Em sua entrevista coletiva de apresentação na sede da Federação Mexicana de Futebol, na Cidade do México, o atual treinador do Tigres mostrou enorme alegria ao vestir um agasalho de treino da seleção e destacou a luta pela vaga na competição mundial.

“Me sinto entusiasmado com a oportunidade, que é um marco para minha carreira. A Copa das Confederações é o objetivo principal e se trabalhará para conseguir esta meta que todo o futebol mexicano deseja”, afirmou Ricardo Ferretti.

Na concorrida entrevista coletiva, se perguntou de tudo para o brasileiro. Desde coisas de campo a gravações de propagandas e salários na seleção. “Creio que não haverá tempo de gravar comerciais. Tenho mais é que trabalhar com os jogadores para vencer os jogos. E ninguém que está aqui na minha comissão técnica está fazendo isso (treinar a seleção) por interesse econômico”, comentou.

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