Rexona treina completo para Liga

Ontem foi dia de novidades para o Rexona-Ades. A equipe curitibana, que se prepara para a estréia, pôde finalmente treinar completa, contando com os retornos da levantadora Fofão e da atacante Sassá, que estavam servindo à seleção brasileira que conquistou o vice-campeonato da Copa do Mundo de Vôlei feminina, além de oficializar o retorno da experiente líbero Ana Maria Volponi, que foi contratada para substituir Dani – a titular da liga passada sofreu ruptura dos ligamentos do joelho em outubro, e só deve retornar às quadras em abril.

Com isso, o técnico Hélio Griner iniciou ontem a preparação final visando a estréia da equipe na competição, dia 06 de dezembro, contra o Brasil Telecom, no ginásio do Tarumã, em Curitiba. “Além da Ana Maria, ainda vamos contar com a Marcelinha para jogar com líbero”, revelou Griner. A novata veio do Fluminense, onde era levantadora e vai reforçar o setor, uma vez que Volponi não está no melhor de sua forma, e só deverá estar em forma na segunda quinzena de dezembro.

Vaga olímpica

Fofão e Sassá, que estavam servindo à seleção brasileira que conquistou uma vaga na Olimpíada de Atenas, têm impressões distintas a respeito do sucesso na equipe de José Roberto Guimarães.

A novata Sassá, uma das poucas que se manteve no grupo que foi dirigido também por Marco Aurélio Motta (ex-técnico da seleção), comemorou muito a vaga. “Estou curiosa para ver como é disputar uma Olimpíada. Mas para isso, sei que preciso fazer uma grande Superliga, para me garantir no grupo”, ponderou Sassá, que considera a China uma ótima equipe, mas não imbatível. “Velocidade e a defesa forte, característica das equipes asiáticas, são os diferenciais das chinesas”, ponderou Sassá, que aposta na evolução do Brasil para a conquista de uma medalha olímpica.

Já Fofão, que vai para sua quarta olimpíada, ressaltou o fato de o Brasil seguir tranquilo. “Com a vaga já assegurada, ficamos mais tranqüilas. Agora vai depender de nosso empenho, de muito treino para alcançarmos a medalha de ouro”, opinou Fofão, para quem ter um técnico campeão olímpico no comando, pode ser um diferencial positivo.

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