Disposto a manter a tradição de nunca ter ficado fora das semifinais da Superliga Feminina de Vôlei, o Rexona não quer dar chance para o Açúcar União/São Caetano na terceira e decisiva partida das quartas-de-final, hoje, às 17h, no Ginásio Tarumã, em Curitiba. Para garantir a vitória e passar à fase decisiva, a meio-de-rede Cláudia quer o time com a raça de quinta-feira, quando o Rexona venceu o mesmo adversário por 3 a 2.
“Nós fomos para cima, fizemos tudo e um pouco mais do que poderíamos para chegar à vitória. Não será agora que iremos facilitar as coisas. Para ganhar o jogo, também precisamos forçar o erro delas”, disse
A atacante Raquel, que com 33 pontos foi a maior pontuadora da segunda rodada das quartas-de-final da superliga, acha que a equipe ainda precisa aprimorar alguns fundamentos. “Treinamos muito para reduzir nossos erros e não perdermos pontos fáceis. A vitória na segunda partida nos devolveu a confiança”, diz Raquel, que aos 24 anos é uma das mais experientes do grupo, que tem média de idade de 20 anos.
A mais jovem jogadora do Rexona, Nikolle, de 18 anos completados mês passado, concorda que a determinação é um quesito fundamental para a conquista da vaga na semifinal. “O time cresceu na hora certa graças também à garra de todo mundo. A confiança no nosso potencial é grande”, disse Nikolle.
Rexona: Camilla, Tali, Sassá, Raquel, Walewska e Cláudia e a líbero Dani.
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