Marcelo Oliveira sabe que o jogo de hoje pode ser decisivo também para a sua continuidade à frente do Paraná Clube. Afinal, a “cultura do futebol brasileiro” aponta sempre para uma mudança no comando técnico quando o time não corresponde em campo. Uma situação que o treinador administra com aparente serenidade. “Tenho mais apego pelo trabalho do que pelo emprego”, afirmou.

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O treinador prefere manter seu foco nos treinos e na montagem do time. “Estamos fazendo o possível para reencontrar o caminho das vitórias. Não é tão simples assim, pois também estamos reformulando o grupo”.

Realidade dificultada não apenas pelos problemas financeiros, mas também pela ação dos empresários. “Quando fizemos os contratos, a ideia era que não se permitisse a saída de ninguém, visando o acesso. Mas, quando surgem propostas, a situação fica difícil. Pensa-se mais no dinheiro e menos no clube”, desabafou o vice de futebol Aramis Tissot. Sobre a condição de Marcelo Oliveira, o dirigente reafirmou sua confiança no trabalho desenvolvido pela comissão técnica desde janeiro.

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