Raul diz que não foi coagido para assinar procuração

Antes da partida com o Palmeiras surgiu boato de que o ala-direito Raul teria que assinar uma procuração para ser representado pelo grupo do empresário Juan Figger. Caso contrário, não jogaria.

A especulação cresceu por se tratar de um grupo que manteve contatos e parcerias e do qual já fizeram parte o atual técnico do Atlético, Waldemar Lemos, e o gerente de futebol Ocimar Bolicenho.

E também porque o garoto não atuou diante do Palmeiras, sendo preterido por Renan no 2.º tempo. No entanto, toda a história foi desmentida pelo representante do ala. Segundo Vinícius Xavier, o boato não tem fundamento.

“Tenho um bom relacionamento com o Figger e inclusive estive no escritório dele na semana passada. Não há nada disso”, comentou o representante. Raul acertou na semana passada com a Traffic e desmentiu ter sido coagido a assinar qualquer procuração para jogar.

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