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Público frustra jogadores da seleção, que querem casa cheia contra o Canadá

Os jogadores da seleção brasileira masculina de basquete ficaram um pouco decepcionados com o público na vitória diante da República Dominicana, na última sexta-feira. O ginásio Wlamir Marques, do Corinthians, recebeu pouco mais de 2.400 pessoas. A expectativa era de casa cheia para o retorno do Brasil a São Paulo depois de 34 anos.

“Por ser seleção brasileira, queremos sempre casa cheia. Vimos os jogos em Goiânia com casa cheia. É chato jogar assim”, afirmou o ala Marquinhos, citando os jogos da seleção brasileira pelas Eliminatórias das Américas. A partida contra o Chile, por exemplo, teve 10.550 torcedores.

“Mas sabemos que São Paulo é complicado, o horário das 19 horas é ruim, trânsito caótico, sexta-feira. Esperamos que posso estar mais cheio na segunda-feira e os torcedores possam fazer uma festa para a seleção”, completou o jogador, já projetando o duelo contra o Canadá, novamente no ginásio Wlamir Marques, só que às 20 horas.

O pivô Augusto Lima, que atua no Cedevita Zagreb, da Croácia, também estava um pouco decepcionado. “Sempre é bom ter mais público. Eu que não estou acostumado a jogar no Brasil esperava mais”, afirmou o jogador, que, assim como Marquinhos, confia em um melhor público contra o Canadá. “Acredito que segunda-feira estará mais cheio e poderemos dar um presente aos torcedores”.

A Confederação Brasileira de Basquete (CBB) chegou a lançar um lote promocional com o ingresso a R$ 24. Mas, mesmo assim, apenas pouco mais de 2.400 pessoas compareceram ao ginásio Wlamir Marques, que tem capacidade para 7.100 lugares, na última sexta-feira.

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