Os organizadores do XIV Transparaná 2008 percorreram as trilhas da prova experimental, de Francisco Beltrão a Curitiba, encarando trechos de muita lama e atoleiros, que fizeram a alegria dos pilotos. No trecho entre a cidade de Honório Serpa até Santo Antônio, além de chuva de granizo, a organização fez uma pequena pausa para admirar as corredeiras do Rio Iratim. Depois seguiram até União da Vitória, chegando aproximadamente às 21h. Foram mais de 10 horas rodadas nas trilhas. Nos quilômetros restantes, entre União da Vitória e Curitiba, passando pela histórica cidade da Lapa, a organização comeu muita poeira e precisou ter braço forte para segurar o carro nas curvas derrapantes de pedregulhos. A paisagem se alterava em vastas plantações de soja, milho, amendoim e feijão, e fazendas de gado e criação de cavalos. Os pilotos puderam pedir a proteção ao Monge da Lapa quando passaram perto dos rochedos da tão famosa Gruta do Monge. Depois de cinco dias na estrada, de pequenas avarias em alguns carros e de correção nas planilhas, a chegada em Curitiba, no Parque Barigüi, foi comemorada na sede no Jeep Clube de Curitiba, onde foi servida à equipe da viagem e aos sócios uma costela fogo no chão. Deliciosa. Agora, tudo pronto, com a certeza de que o XIV Transparaná oferecerá aos competidores muita adrenalina e segurança. Em todo o trajeto, cumprindo com a responsabilidade ambiental do Jeep Clube de Curitiba, a prova experimental contou com a presença do técnico responsável do IAP, Jackson Luís Vosgerau, que acompanhou a organização e liberou o trajeto de Foz do Iguaçu até Paranaguá para a realização da prova em 2008.
Prova do Transparaná reúne atoleiros e matagais
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