Prioridade da nova diretoria do Atlético é montar time

Uma das primeiras medidas da nova diretoria que toma posse hoje é remontar o elenco do Atlético. Tanto a chapa CAPGigante quanto a Paixão pelo Furacão prometem times fortes já para a disputa do Campeonato Paranaense. Assim o novo presidente terá de correr contra o relógio. A reapresentação dos jogadores está previamente marcada para o dia 4 de janeiro – 18 dias antes da estreia do time contra o Londrina, em jogo que pode ser na Arena da Baixada ou em outro estádio.

A maioria dos clubes, incluindo o rival Coritiba, já está articulando contratações e apresentando os novos reforços. Enquanto isso, o Furacão ainda não tem empossado nem o presidente administrativo que será o homem que comandará o futebol. A homologação do nome do mandatário do futebol será feita amanhã. Antes de ir buscar reforços, o eleito terá de cumprir algumas promessas de candidato. Entre elas, contratar um gestor remunerado para o futebol, já que as duas chapas prometem a profissionalização do departamento. Além disso, o clube encontra-se sem treinador.

O grupo de Ênio Fornéa, da Paixão pelo Furacão, já sinalizou que Carlos Alberto Parreira é o nome para gerir o futebol e que a diretoria ficará sob o comando do ex-presidente Marcus Coelho. Mário Celso Petraglia, da CAPGigante, assegura ter tudo delineado, mas não fala em nomes até que o resultado das urnas seja confirmado.

Quanto ao nome do treinador, ainda não há nada acertado. Porém, especula-se que a Paixão pelo Furacão já teria sondado Paulo César Carpegiani, Ney Franco e Gustavo Matosas, enquanto a CAPGigante mantém tudo em sigilo.

Mas o certo é que Antônio Lopes, que terminou o Brasileirão no comando do time, está descartado. Assim, qualquer confirmação só virá depois de sexta-feira, dia em que o conselho administrativo tomará posse.

Enquanto diretor, gestor e técnico não estiverem definidos, a busca por jogadores ficará no terreno das conversas e avaliações. Hoje, o Atlético tem 18 jogadores com contratos longos. A posição mais carente é a lateral direita, sem nenhum nome para ocupá-la. Dos dez jogadores que terminaram o Brasileirão no clube, atuando por empréstimo, apenas quatro ainda terão contrato com o time até a posse do conselho administrativo. Seis deles já tiveram seus vínculos encerrados.

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