Presidente paranista não teme penhora de Kelvin

O presidente Aquilino Romani lamentou a repercussão do fato, mas demonstrou tranquilidade quanto à penhora imposta a Kelvin, na ação movida por Vitória e seu ex-presidente, Paulo Carneiro. O imbróglio é antigo.

A reclamatória data de 2004, um ano após o Tricolor ter liberado o atacante Flávio Guilherme. O clube baiano havia investido um valor substancial na aquisição de um percentual do atleta e, diante da atitude do Tricolor, passou a cobrar judicialmente uma indenização.

“O problema é antigo. Sabíamos que a qualquer momento isso poderia ocorrer. Mas, não estou preocupado, pois não afeta em nada os planos que temos com Kelvin”, disse Aquilino Romani.

O valor principal da indenização é de R$ 900 mil, que, corrigido, chegaria a R$ 2 milhões. “Esta é uma ação de um valor elevado. Temos mais uma assim, que envolve, o médico Jonathan Zaze. Mas, é só. Outras ações têm um valor bem pequeno e que não atrapalham o andamento do clube”, comentou Romani. “Ações trabalhistas são comuns no futebol. Todos os clubes têm. Só lamento que no Paraná isso sempre vira notícia”, disparou Romani.

Confirmado

Após a partida, o presidente Aquilino Romani reuniu a imprensa para anunciar a renovação de contrato de toda a comissão técnica para a temporada 2011. “Estamos muito contentes, e vamos acreditar na volta para a Primeira Divisão”, afirmou Romani, que admitiu que a não permanência de Cavalo no final do ano passado foi um erro.

“Falhamos no passado, mas agora não vamos falhar”, disse o presidente. Hoje deve acontecer uma reunião com Roberto Cavalo, agora como técnico garantido, para iniciar a montagem do elenco para o próximo ano.

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