O presidente do Atlético, Marcos Malucelli, falou publicamente ontem sobre os novos valores que o clube vai gastar para finalizar as obras na Arena da Baixada, adequando-a às exigências da Fifa. Segundo declarações do dirigente, no 2.º Seminário 2014, realizado pelos jornais Extra e O Globo, no Rio de Janeiro, os custos já estão em R$ 220 milhões e não em R$ 180 milhões.

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No evento, Malucelli confirmou os valore ao explicar como funciona a parceria firmada com os governos do Estado e do Município. “Os R$ 220 milhões serão divididos por três. Porém, como o governo e a prefeitura não podem dar o dinheiro, eles criaram o potencial construtivo da área que será feita na Arena. Com a venda desse potencial é que os valores serão investidos nas reformas do estádio”, disse.

Em outra declaração chamativa, Malucelli acabou roubando a cena no evento que é para fazer um panorama geral do Mundial no Brasil, com temas desde segurança a reformas nos estádios. Ele voltou a falar ontem sobre seu descontentamento com a realização da Copa do Mundo em Curitiba, especificamente na Arena da Baixada. O mandatário mantém sua opinião de que o evento é um ônus desnecessário para o clube. “Temos que entregar a Arena 30 dias antes da competição, tiram todas as placas e nos devolvem 15 dias após o campeonato. Você não ganha nada por ceder o estádio”, reclamou o presidente.

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