A Portuguesa ainda nem foi julgada pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) pela escalação irregular do meia-atacante Héverton, mas o novo presidente do clube, Ilídio Lico, que substituirá Manuel da Lupa em janeiro, descartou a possibilidade de recorrer à Justiça comum caso seja condenado. “Não pensamos em Justiça comum, não. A Portuguesa teria muito a perder nesse caso”, afirmou o dirigente.

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Na noite de terça-feira, foi revelado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) que a Portuguesa teria escalado o jogador Héverton de modo irregular na partida contra o Grêmio, pela última rodada do Brasileirão, o que faria o clube perder quatro pontos – três como punição e também o que foi conquistado na partida em que o jogador esteve em campo – e tomasse o lugar do Fluminense entre os rebaixados.

O jogador foi julgado na última sexta-feira, por conta da expulsão diante do Bahia, na 36ª rodada do campeonato, e pegou dois jogos de suspensão. O primeiro foi cumprido diante a Ponte Preta e o segundo, na teoria, seria contra o Grêmio. A diretoria da Lusa nega ter recebido a informação sobre a punição aplicada pelo STJD.

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