A Portuguesa ficou fora da zona do rebaixamento durante toda a primeira fase do Campeonato Brasileiro. Acabou entrando justamente após a derrota para o Bahia (4 a 2), na última rodada e, em 2003, também terá que disputar a Segundona, assim como Palmeiras, Botafogo e Gama isso se não houver a famosa virada de mesa.

O vice-presidente de Futebol do clube do Canindé, Jerônimo Gomes, faz questão de alertar. “A Portuguesa vai dançar no mesmo salão e com a mesma música que dançarem Palmeiras, Botafogo e Gama. Se houver privilégio para um desses clubes, iremos atrás dos nossos interesses.”

Por enquanto, o rebaixamento não derrubou ninguém do cargo ou tirou o emprego do técnico Gílson Nunes e de qualquer um dos jogadores do elenco. Pelo contrário: o treinador, que assumiu o time no lugar de Edu Marangon restando apenas dois jogos para o término da primeira fase, foi confirmado no cargo, pelo menos até o final do Campeonato Paulista. Após uma longa reunião entre os dirigentes do Departamento de Futebol Profissional e Gílson Nunes, na terça-feira, foi aprovada a programação de trabalho.

continua após a publicidade

continua após a publicidade