Ponte Preta quer superar o desafio de derrubar o último invicto do Brasileirão

Quase como uma obsessão, a Ponte Preta está determinada a buscar a reabilitação no Campeonato Brasileiro contra a Chapecoense, neste sábado, às 16 horas, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas (SP), pela sétima rodada. Mas para vencer vai ter que derrubar o último invicto da competição e dirigido pelo ex-técnico do clube, com duas passagens positivas: Guto Ferreira.

“O Guto é, sem sombra de dúvidas, um dos técnicos mais competentes da atualidade e tivemos a honra de trabalhar com ele aqui no clube. Mas precisamos e vamos fazer de tudo para buscar esta vitória”, afirmou o gerente de futebol Gustavo Bueno.

O técnico Eduardo Baptista também tem uma posição parecida, mas ele diz que “só podemos pensar na vitória” depois da derrota para o Grêmio por 1 a 0, em que pese ter saído o gol aos 49 minutos do segundo tempo. “Marcamos muito bem lá, mas perdemos. Agora precisamos recuperar os pontos de alguma forma”, garantiu.

Com sete pontos, em 12.º lugar, a comissão técnica planeja somar seis pontos nos dois jogos dentro de casa. Primeiro contra o time catarinense, depois na quarta-feira diante do Atlético Paranaense. Os estatísticos do clube calculam ser necessário atingir os 48 pontos para se livrar do rebaixamento, que é a primeira meta da diretoria.

Como já fez em outras ocasiões, a comissão técnica treinou com portões fechados nesta sexta-feira, no último trabalho antes do regime de concentração. Se o sistema defensivo tem funcionado bem, desta vez a exigência vai recair sobre o ataque que será mudado totalmente.

Felipe Azevedo e Roger, que estavam machucados, voltam e Thiago Galhardo terá sua primeira chance como titular no lugar de Clayson, que foi expulso em Porto Alegre. Wellington Paulista será opção no banco de reservas, enquanto que Rhayner nem vai ser relacionado porque está perto de se transferir para o Santa Cruz.

Como Eduardo Baptista tem surpreendido em suas escalações, uma novidade que pode acontecer é a entrada de alguém no lugar do veterano Cristian. Matheus Jesus, volante, seria uma opção defensiva, formando um tripé de volantes atrás da linha ofensiva. A outra alternativa seria o meia Ravanelli, que “alimentaria” as jogadas no ataque.

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