Pelé ‘carrega’, mas não ‘conduz’ tocha e segue cotado para acender a pira

Rei do Futebol, Pelé tem alguns privilégios. Entre eles, carregar a tocha olímpica sem participar oficialmente do revezamento da tocha. Nesta sexta-feira, o Atleta do Século apareceu na sacada o museu que leva seu nome, em Santos (SP), carregou o fogo olímpico, mas não se locomoveu. Uma artimanha que tem um propósito claro: mantê-lo como candidato a acender a pira olímpica durante a cerimônia de abertura da Olimpíada, dia 5 de agosto, no Maracanã.

O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio-2016 já deixou claro que os condutores só podem participar do revezamento uma vez. Pelas redes sociais, o órgão deixou claro que Pelé ainda não está descartado. “Pelé não chegou a conduzir a chama olímpica, ficou ali na sacada mesmo, ovacionado em Santos!”

Carregar a tocha sem conduzi-la foi a solução encontrada pelos organizadores do tour da tocha para que Pelé pudesse participar do evento em Santos, cidade mundialmente conhecida por causa dele. Ao aparecer com a tocha, o ex-jogador ainda ajudou a promover seu museu.

Ele é um dos favoritos a acender a pira olímpica, mas não o único. Gustavo Kuerten, o Guga, também símbolo de uma cidade, não conduziu – sequer carregou – a tocha olímpica em Florianópolis (SC). É muito provável que ele seja um dos últimos participantes do revezamento, talvez já dentro do Estádio do Maracanã.

Diversos nomes já foram descartados, uma vez que conduziram a tocha, casos de Joaquim Cruz, Oscar Schmidt, Magic Paula, Vanderlei Cordeiro de Lima, Emanuel Rêgo e Rogério Sampaio.

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