João Paulo está confirmado |
O treinador Paulo Campos não economiza elogios ao profissionalismo dos jogadores paranistas. "São garotos dedicados e que estão se superando a cada jogo. Não é fácil trabalhar sob pressão e eles vêm dando resposta muito positiva", avaliou. Paulo Campos sabe que no sábado, o desafio será ainda maior do que diante do Atlético Mineiro. "O Goiás tem grandes jogadores e uma equipe que poderia estar brigando pelo título. Seu técnico é um grande profissional, da escola gaúcha, e que sempre arma times competitivos", disse.
Diante de um ataque poderoso – o Goiás tem a terceira maior artilharia do Brasileiro – o Paraná não poderá se descuidar. Porém, jogando em casa e precisando do resultado, não deve esperar a iniciativa do adversário. O treinador já elegeu o ponto de desequilíbrio na partida: a galera tricolor. "Se no jogo passado tivemos quase quinze mil torcedores, desta vez sonho com vinte mil paranistas, apoiando o time incessantemente". O apelo do treinador é apoiado, em coro, pelos atletas. "É jogo para casa cheia. Não podemos perder o embalo, jogando, é claro, com muita inteligência", disse o zagueiro Fernando Lombardi.
Decisão
"É jogo valendo vaga na Libertadores." A referência de Paulo Campos está intimamente ligada ao momento do Paraná Clube, que tem um aproveitamento superior ao do próprio Goiás – adversário do próximo sábado, desde o retorno do treinador ao comando do time, há 15 rodadas. Ao longo de 80 dias, obteve rendimento de 55,56%, o que representaria, em uma simples projeção, um total de 70 pontos e a sexta colocação. À frente justamente do time goiano, que tem 68 (53,97%). Só que a realidade é outra. Com somente 48 pontos, o Tricolor ainda precisa de mais uma vitória e dois empates para se livrar do risco de rebaixamento.
Paulo Campos não admite que nenhum jogador perca a concentração nesta reta final. "O trabalho está fluindo de forma muito bacana e não há porque mudarmos o andamento das coisas. Se sentirmos que alguém está com a cabeça nas nuvens, será puxado para a realidade. Nem que seja na porrada", brincou. Restando quatro rodadas pela frente, o treinador sabe que a pressão só vai aumentar até o dia 19 de dezembro, data do término do Brasileirão. "Agora, é momento de cuidado total. Saímos da zona de rebaixamento mas ainda há um longo caminho a percorrer. Quero todos focados no Goiás", avisou.
Técnico mantém concentração do grupo
"É jogo valendo vaga na Libertadores." A referência de Paulo Campos está intimamente ligada ao momento do Paraná Clube, que tem um aproveitamento superior ao do próprio Goiás – adversário do próximo sábado – desde o retorno do treinador ao comando do time, há 15 rodadas. Ao longo de 80 dias, obteve rendimento de 55,56%, o que representaria, em uma simples projeção, um total de 70 pontos e a sexta colocação. À frente, justamente do time goiano, que tem 68. Só que a realidade é outra. Com somente 48 pontos, o tricolor ainda precisa de mais uma vitória e dois empates para se livrar do risco de rebaixamento.
Paulo Campos não admite que nenhum jogador perca a concentração nesta reta final. "O trabalho está fluindo de forma muito bacana e não há porque mudarmos o andamento das coisas. Se sentirmos que alguém está com a cabeça nas nuvens, será puxado para a realidade. Nem que seja na porrada", brincou. Restando quatro rodadas pela frente, o treinador sabe que a pressão só vai aumentar até o dia 19 de dezembro, data do término do Brasileirão. "Agora, é momento de cuidado total. Saímos da ‘Z.R.’, mas ainda há um longo caminho a percorrer. Quero todos focados no Goiás", avisou.
O treinador não economiza elogios ao profissionalismo dos jogadores paranistas. "São garotos dedicados e que estão se superando a cada jogo. Não é fácil trabalhar sob pressão e eles vêm dando resposta muito positiva", avaliou. Paulo Campos sabe que no sábado, o desafio será ainda maior do que diante do Atlético Mineiro. "O Goiás tem grandes jogadores e uma equipe que poderia estar brigando pelo título. Seu técnico é um grande profissional, da escola gaúcha, e que sempre arma times competitivos", disse.
Diante de um ataque poderoso – o Goiás tem a terceira maior artilharia do Brasileiro – o Paraná não poderá se descuidar. Porém, jogando em casa e precisando do resultado, não poderá esperar a iniciativa do adversário. O treinador já elegeu o ponto de desequilíbrio na partida: a galera tricolor. "Se no jogo passado tivemos quase quinze mil torcedores, desta vez, sonho com vinte mil paranistas, apoiando o time incessantemente".