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O passado exemplar é o maior argumento da defesa de Juninho Paulista no julgamento de hoje no STJD, no Rio, pelas ofensas que ele fez contra o auxiliar Roberto Braatz na partida com o Paysandu, dia 26 de junho. O jogador do Palmeiras chamou o assistente do árbitro de "safado" e foi flagrado pelas tevês.

Para se defender, Juninho Paulista irá pessoalmente ao julgamento e pedirá perdão. Caso não dê certo, a estratégia será reverter a pena, que pode ser de dois a seis jogos de suspensão, em cestas básicas ou coisa do tipo.

Juninho Paulista é considerado essencial no clássico contra o Corinthians, domingo, no Morumbi. E, para evitar mais complicações, ele está proibido de dar entrevistas sobre qualquer assunto até o julgamento. Foi a forma encontrada para preservar o jogador de mais polêmicas.

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O Palmeiras acionou o escritório de advocacia de Rafael Couto, que defenderá Juninho. Antônio Carlos Corcione, assessor da presidência, também estará presente na sessão do STJD. "Vamos pedir a absolvição. O auxiliar xingou Juninho na partida e ele só respondeu após o término da mesma", disse o dirigente palmeirense.

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