Os clubes argumentam que o amistoso “não responde a razões esportivas, mas atende apenas a interesses econômicos”. “Não se trata de um ultimato, mas vamos dizer à Fifa que este (a convocação) é um assunto muito sério e que nos preocupa de sobremaneira”, disse o secretário-geral da entidade, Thomas Kurth. “Em novembro do ano passado já cedemos os nossos jogadores para amistosos do Brasil e da Argentina (na Coréia e Japão, respectivamente) e isso nos trouxe sérios problemas”, acrescentou.
O G-14 também pretende discutir com a Fifa o futuro da Copa das Confederações, torneio marcado para junho deste ano na França. Os dirigentes asseguram que os jogadores que atuam no continente chegam muito desgastados após uma temporada desgastante. Além disso, não teriam tempo para uma preparação adequada para a temporada seguinte.