Florianópolis – A tensão está no rosto. O australiano Joel Parkinson é um surfista sob pressão. Nos ombros o peso de uma obrigação: ou vence o Nova Schin Festival, etapa brasileira do World Champion-ship Tour (WCT), a elite do surfe mundial ou será o fim do sonho do título. E, mesmo que ganhe, pode não levar, se o havaiano Andy Irons terminar em segundo ou terceiro lugar.

Por isso, Parkinson tem procurado se isolar, para se concentrar nas baterias, adiadas ontem pelo terceiro dia consecutivo por falta de ondas. “Para mim, foi até bom, porque terei mais tempo para me preparar??, explicou o australiano.

Parkinson chegou a Florianópolis um dia depois de Irons e, enquanto seu adversário já encontrou tempo para conhecer melhor a cidade e passear com a namorada, o australiano mostra estar 100% concentrado na competição. “Só tenho surfado e mais nada.??

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