Paranistas admitem chapa única nas eleições do clube

No próximo dia 11 de novembro, as urnas apontarão o futuro político do Paraná Clube. Ao que tudo indica, apesar das muitas correntes que surgiram recentemente, ninguém descarta a formação de uma chapa única para o pleito.

O próprio Aramis Tissot, que encabeça o grupo de “cardeais” e apresentou uma proposta para a reformulação estatutária do clube, admite que a composição seria o melhor para o Tricolor, no momento.

Descartou boatos sobre uma possível desistência. “Se numa composição, para o bem do clube, posso até abrir mão da presidência. Mas, é algo que ainda está sendo conversado”, disse Tissot, primeiro presidente da história do Paraná.

“Não tenho nada contra o pessoal da situação. Pelo contrário, pois é inegável que o pessoal do Aurival fez um bom trabalho na administração do social”, justificou. Nessa possível composição, Aramis Tissot só não se vê sentado à mesma mesa de José Carlos de Miranda. “Com ele é mais difícil. Não tenho nada contra o Daor (de Oliveira) e o Zé (Domingos), mas com o Miranda fica mais difícil haver acerto”, disse o candidato.

Aramis Tissot chegou a citar que o fato de eventualmente não ocupar a cadeira presidencial seria, estrategicamente, interessante para os planos que seu grupo tem para o futebol do clube.

“Sem a presidência, ficaria com maior flexibilidade para gerir o futebol, que precisa de uma nova diretriz”, arrematou Tissot, acreditando que essa questão poderá ser equalizada até o fim desta semana.

Grupos de WhatsApp da Tribuna
Receba Notícias no seu WhatsApp!
Receba as notícias do seu bairro e do seu time pelo WhatsApp.
Participe dos Grupos da Tribuna