O Rio Branco de Paranaguá também está de olho na Copa do Mundo de 2014. O presidente do Leão da Estradinha, João Carlos Marcondes Frumento, encaminhou ofício na FPF, oferecendo as suas estruturas para treinamentos das futuras seleções que irão participar do mundial e que poderão jogar na sub-sede de Curitiba.
A justificativa do pedido diz que “Paranaguá é o berço da civilização paranaense, e hoje conta com uma das melhores infraestruturas esportivas e um dos melhores estádios futebol – Caranguejão – do interior do Paraná”. Além de ser uma cidade de clima agradável, o município está localizado próximo a Curitiba e conta com uma excelente infraestrutura hoteleira, gastronômica, de segurança e principalmente de um povo hospitaleiro apaixonado pelo futebol.
Segundo o cartola estes foram os principais motivos que levaram o clube a pleitear, na FPF, que Paranaguá seja uma das sedes de treinamento para a Copa do Mundo. “Caso Curitiba seja anunciada, em março, como uma das 12 sedes oficiais da Copa de 2014 algumas cidades do interior terão, certamente, a possibilidade de ter algumas seleções realizando treinos nos dias que antecedem o Mundial. Na condição de presidente do Rio Branco, enviei para a FPF um ofício que coloca Paranaguá a disposição para ser uma das sub-sedes da Copa”, diz Frumento.
O sonho brasileiro de voltar a sediar uma Copa do Mundo de Futebol se tornou realidade. Com isso, João Carlos Frumento lembra, que as cidades próximas as sedes oficiais deverão se preparar para o recebimento de seleções internacionais.
“Tudo pode estar convergindo para que sejamos um local de treinamento de alguma seleção. Até 2014 poderemos ter o Terminal de Navio de Passageiros operando no município, além disso temos a estrada de rerro e uma rodovia em excelente condição de uso. Outro detalhe serão as obras de grande impacto que o Banco Interamericano do Desenvolvimento (BID) deverão fazer na cidade nos próximos anos. Essas obras serão fundamentais para a melhoria de nossa infraestrutura. O aporte financeiro em obras do BID poderá chegar na casa dos R$ 32 milhões”, avalia o dirigente do Rio Branco.
