Apresentado oficialmente à imprensa na manhã desta quarta-feira (11), na Vila Capanema, o meia Zezinho, ex-Atlético, colocou de vez um ponto final na polêmica envolvendo a sua declaração ironizando o Paraná Clube, em 2014, quando vestia a camisa rubro-negra. O jogador, que estava no Ceará e assinou contrato com o Tricolor até o final desta temporada, afirmou que, na época, estava rebatendo as declarações dadas pelo atacante Giancarlo, que jogava no Tricolor.
“Talvez eu tenha me expressado um pouco errado. Não queria atingir a instituição Paraná Clube e foi para rebater uma declaração, e não o Paraná e sua torcida. Fui provocado e sou assim, tenho esse temperamento. O clube que tiver eu defendo ao máximo e era um dos líderes daquele time Sub-23. Quis defender a camisa que estava no momento. Quero pedir desculpa se atingi o Paraná ou a torcida”, esclareceu Zezinho, que prefere deixar no passado a polêmica a partir de agora.
“Tinha proposta de outros clubes, mas preferi vir para o Paraná. Para mim está encerrado esse assunto. É passado e como se tiver qualquer declaração contra o Paraná, eu vou defender também”, emendou.
Zezinho é o jogador mais conhecido até agora apresentado pelo clube. De volta ao futebol paranaense depois de uma passagem apagada pelo Ceará, marcada por contusões, o jogador quer brugar por coisas maiores com a camisa paranista.
“Vou dar meu recado mais dentro de campo. Muitas pessoas me conhecem, sabem meu estilo de jogo. Sempre vou ser guerreiro e almejar coisas boas coletivamente. É uma boa oportunidade jogar novamente aqui, agora pelo Paraná. Em todas as competições que a gente for disputar vamos entrar para competir, para disputar título e por isso é importante montar um grupo forte”, frisou Zezinho.
O novo meia do Tricolor pede paciência ao torcedor neste início de temporada, principalmente pela alta rotatividade de jogadores no elenco e com as peças que ainda devem chegar. “O bom é que teremos três jogos seguidos em casa. É importante que a gente consiga grandes resultado para trazer a torcida para o nosso lado e fazer do estádio um caldeirão”, concluiu.