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Técnico do Paraná Clube reclama de pênalti não marcado: “Não precisa encostar pra ser falta”

Cristian de Souza lamentou o empate em Porto Alegre. Foto: Albari Rosa

O empate em 0x0 entre Paraná Clube e Internacional, na última terça-feira (20), no Beira-Rio, teve poucas chances claras de gol. Poderia ter uma a mais, em um lance que gerou bastante reclamação. Aos 28 minutos do segundo tempo, Robson invadiu a área e ao driblar o marcador, se jogou na área, reclamando de pênalti. Porém, na jogada o atacante paranista sequer foi encostado pelo adversário e acabou levando o cartão amarelo por simulação. Lance que revoltou o técnico Cristian de Souza, que garante que foi pênalti.

“Foi pênalti claro. Olhei o lance no vestiário e se o Robson não pula… Não precisa encostar a perna no adversário para caracterizar a falta, a regra é muito clara. Se o Robson não salta, ele teria uma lesão, então é pênalti claro. Se aquela falta acontece no meio-campo, certamente ele marcaria falta. Ou se fosse o contrário, ele certamente daria pênalti para o Internacional”, afirmou o treinador.

Mas as reclamações não pararam por aí. Na sequência da jogada, Gabriel Dias chutou a bola e marcou o gol, só que a arbitragem já havia interrompido a jogada para marcar a simulação de Róbson. Para o comandante paranista, a jogada acabou fazendo falta no resultado final.

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“Saio com o sentimento de não ter vencido o jogo. Produzimos para ganhar o jogo, no lance do pênalti a bola acabou entrando. Mas agora é ter equilíbrio e valorizar as coisas boas que aconteceram. O Internacional não deu um chute a gol, não vi o Richard fazer uma defesa, tivemos os contra-ataques e em uma delas acabamos colocando a bola pra dentro, mas o juiz anulou o gol”, completou Cristian de Souza.

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