- Posse da Vila Capanema tá cada vez mais perto do Paraná Clube
- Faltando cinco jogos pro acesso, jogadores do Tricolor pregam “erro zero”
- Depois de confrontos diretos, Paraná terá jogos contra a turma da parte de baixo da tabela
Foram seis jogos diante de adversários complicados. Quando a série começou, diante do Internacional, os seis e o Tricolor eram estavam nas sete primeiras colocações da Segundona. E o Paraná venceu o líder gaúcho por 1×0, depois passou pelo Criciúma por 2×1, perdeu para o Ceará por 1×0, empatou com o América em 1×1, venceu o Vila Nova por 1×0 e perdeu para o Oeste por 2×1. No final das contas, o time conquistou dez dos 18 pontos possíveis, e manteve o lugar no G4 – era o terceiro, com os mesmos 46 pontos do Vila Nova e com um de vantagem para o então quinto colocado Ceará, panorama não muito diferente de agora.
“Antes da partida contra o Inter, foi passado que era uma sequência de seis jogos, todos confrontos diretos. E passou esse momento e seguimos entre os primeiros. Foi isso que falei para os jogadores”, comentou Matheus Costa. “É muito difícil vencer todos os jogos em casa. Só uma vez em sua história o Paraná conseguiu dez vitórias seguidas em casa”, completou o treinador paranista.
Apesar da tensão pós-derrota, Matheus garante que a resposta do torcedor foi positiva. “A gente recebeu muito mais apoio do que desconfiança. A grande maioria dos torcedores vem nos dando esse apoio”, disse o técnico, lembrando que a participação do público na Vila Capanema vem sendo decisiva. “Se nós chegamos até aqui ainda no G4, fomos nós que conquistamos isso”.
Confira a classificação da Série B!
Mas a reta final da Série B marca mais “finais”. “Agora viramos esta página, e temos cinco jogos decisivos pela frente pra manter a nossa permanência no G4”, afirmou Matheus Costa, que confia na recuperação do Paraná já contra o Brasil de Pelotas, terça-feira (7), no Rio Grande do Sul. “Assim como fizemos bons jogos dentro de casa, também fizemos bons jogos fora. E temos condições de ir a Pelotas e vencer o Brasil”, finalizou Matheus Costa.