Com um a menos desde os dez minutos do primeiro tempo, o Paraná se defendeu como podia e segurou o empate em 0x0 com o Vila Nova, na última sexta-feira (3), no Serra Dourada. Um resultado, que para o técnico Claudinei Oliveira só aconteceu por conta da arbitragem, que prejudicou o Tricolor ao expulsar o atacante Robson.

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“Atrapalha. Julgar o trabalho dos outros é complicado, falam que somos chorões demais, mas jogando em Curitiba sempre é arbitragem Fifa, aspirante Fifa, e aqui foi um árbitro que apitou dois jogos na Série B só, sem grande projeção. Na minha opinião foi pênalti, o Robson já tinha passado do goleiro, porque iria cair? E ele olhou para todo mundo, não sabia o que marcar. Se ele ficou em dúvida, não dá cartão. Depois ele deu outro amarelo e estragou a partida. Infelizmente aconteceu e só nos resta valorizar o desempenho de todos. Poucas vezes vi uma equipe fazer o que eles fizeram”, disparou o treinador.

O presidente paranista, Leonardo Oliveira, também reclamou da atuação do árbitro e pediu que a Federação Paranaense de Futebol (FPF) tome alguma atitude.

“Quero ver o que vão fazer, tem televisão, tem tudo, e a Federação tem que atuar. Não adianta ficar lá pensando em campeonatinho paranaense, tem que defender as equipes. É o mínimo que podem fazer. Quando se sentiram atingidos, emitiram nota oficial. Agora eles têm que ir lá na CBF. O Londrina jogou dois jogos sem luz e não aconteceu nada, então eles estão sendo muito bem defendido na CBF”, afirmou o dirigente, lembrando das brigas entre o clube e a entidade durante o Estadual, via notas oficiais.

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