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Paraná Clube também reclama do gramado do Pinhão, local do clássico

Tricolor treinou no estádio do Pinhão nesta quinta-feira (28) e primeiras impressões não foram boas. Foto: Jonathan Campos

O Paraná Clube realizou, na manhã desta quinta-feira (28), o primeiro dos dois treinamentos que vai fazer no Estádio do Pinhão, em São José dos Pinhais, palco do clássico contra o Coritiba, que acontece neste domingo (31), às 16h. Depois de o meia Giovanni, do Coxa, criticar duramente o gramado sintético do palco do Paratiba decisivo do Campeonato Paranaense, foi a vez do técnico Dado Cavalcanti reprovar a condição do piso.

“Estou observando. Quando entra é um pouco diferente, mas esperava, sinceramente, que a bola rolasse melhor. Por ser sintético, que não tivesse tantas falhas. Pela quantidade de borracha, a bola quica muito e para demais também. Se o gramado for molhado muda um pouco a velocidade, mas temos que ter a adaptação. Por isso a vinda pra cá é importante para isso. Vamos ver a reação dentro do jogo. A bola acaba quicando demais, fica muito viva e isso pode ser ruim”, disparou o treinador, antes mesmo do treinamento.

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O comandante paranista ressaltou que as impressões e a adaptação ao gramado vão acontecer durante a partida. Cavalcanti, no entanto, acredita que o clássico deve ficar mais disputado e com mais faltas dos dois times.

Reclamação maior do Paraná foi com a borracha do campo, que atrapalha o andamento da partida. Foto: Jonathan Campos
Reclamação maior do Paraná foi com a borracha do campo, que atrapalha o andamento da partida. Foto: Jonathan Campos

“No jogo talvez a bola fique mais viva. Talvez tenham mais disputa e o jogo fique mais faltoso, não sei. As impressões em si vão aparecer durante o jogo mesmo. Vamos adaptar e tentar entender um pouco o que é o campo e levar o máximo de informações para o jogo”, explicou o técnico.

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Para o meia Itaqui, o gramado sintético muda a velocidade da bola. O jogador, no entanto, preferiu reforçar a necessidade de adaptação rápida para o clássico contra o Coritiba e a necessidade de vencer para a continuidade do Paraná Clube no Campeonato Paranaense.

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“Não é algo que está no dia a dia. O sintético muda um pouco a velocidade da bola. É natural, mas nós também não temos muito tempo para isso, para se preocupar com isso. É treinar esses dois dias, tentar pegar esse tempo da bola, para que a gente possa ter o mínimo de problemas no domingo. O objetivo é a vitória e vamos nos concentrar nisso. O campo nessas condições se torna mais um obstáculo que vamos ter que passar”, concluiu o jogador.

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