Após o empate em 0x0 com o Cuiabá, na noite de sábado (14), na Vila Capanema, o Paraná Clube mais uma vez reclamou da arbitragem e, desta vez, promete tomar uma atitude na Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
A bronca maior ficou por conta de um suposto pênalti não dado ainda no primeiro tempo, quando Bruno Rodrigues foi empurrado, mas o árbitro do jogo, Luiz César de Oliveira Magalhães, mandou seguir a jogada. Além disso, houve muita reclamação em relação à postura do delegado do confronto.
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“Eu sei que o torcedor sai chateado, mas já houve um caso semelhante em relação à arbitragem, não vou nem discutir os fatos, só quero dizer ao nosso torcedor que estamos indo com uma representação junto à arbitragem. O despreparo das coisas que ocorrem no futebol, o delegado da partida tem que ser imparcial. Acho que assim, uma hora antes da partida, todas as equipes tinham que debater com o delegado alguns assuntos, para que o resultado possa vir”, afirmou o gerente de futebol do Tricolor, Alex Brasil.
O dirigente não quis dizer exatamente o que aconteceu, mas reclamou do abuso de autoridade do delegado e da falta de imparcialidade em relação aos times.
“Muitas coisas precisam ser revistas, como bom senso, não querer ser tão autoritário. A partir do momento que temos três equipes, a nossa, a do adversário e a da arbitragem, ele precisa ser imparcial, para não ter qualquer tipo de influência”, acrescentou.
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Essa já não é a primeira vez que o Paraná reclama da arbitragem nesta Série B. Em julho, após a derrota por 1×0 para o Sport, na Vila Capanema, o presidente Leonardo Oliveira se revoltou com um pênalti que decretou o triunfo dos pernambucanos.
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“Isso não pode acontecer. Já não é a primeira vez, parece que aconteceu no jogo contra o Sport, e não vamos mais admitir isso e vou defender o Paraná da melhor forma possível”, ressaltou Alex Brasil.