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Paraná Clube já foca sair da ZR antes da Copa e pede apoio

Rogério Micale ressaltou que time seguirá com dificuldades nas partidas e conta com a torcida pra somar mais pontos. Foto: Albari Rosa

As duas vitórias consecutivas – 2×1 sobre o Fluminense e 1×0 diante do Bahia – mudaram o ambiente no Paraná Clube. Se antes o Tricolor estava afundado na zona de rebaixamento, agora já consegue olhar mais para cima e já almeja até deixar a zona de rebaixamento.

Segundo o técnico Rogério Micale, o objetivo paranista é aproveitar os próximos dois jogos antes da parada do Brasileirão para a Copa do Mundo, contra Flamengo no Maracanã e Cruzeiro na Vila Capanema, para deixar as últimas posições na tabela.

“Sabíamos da importâncias desses dois jogos e tínhamos que pontuar bem, porque deixamos a desejar no início da competição. Enfrentamos equipes fortes, então era necessário começarmos a pontuar e vencer em casa. Foram muito bom esses seis pontos, pois nos permite sonhar em antes da parada da Copa do Mundo a gente estar fora da zona de rebaixamento”, afirmou o treinador.

Com nove pontos, o Paraná Clube ocupa a 18ª colocação e pode deixar a zona da degola já neste domingo (10). Para isso, precisa vencer o Flamengo e torcer por duas destas combinações de resultados: Vitória perder para o Corinthians e que Santos, Chapecoense e Atlético não ganhem seus jogos, contra Internacional, Cruzeiro e São Paulo, respectivamente.

Confira a classificação completa do Brasileirão!

Porém, o time trabalho passo a passo internamente e Micale aproveitou para pedir total apoio da torcida. Contra o Bahia, no intervalo da partida, quando estava 0x0, muitos torcedores vaiaram a equipe, o que irritou o comandante paranista.

“O torcedor tem sempre direito e admiro muito o torcedor do Paraná, mas às vezes temos que ter um pouco de paciência. Eu me preocupo muito com os jogadores em campo. Temos uma equipe jovem e ela precisa muito do apoio do torcedor. Podem me vaiar à vontade, não tem problema, mas eu queria deixar a equipe tranquila. Não vamos conseguir atropelar todo mundo. É na estratégia, às vezes é uma bola. Queria que no momento difícil que estávamos passando no campo, a torcida apoiasse o time. Mas são muito poucos, a maioria sempre apoioiu”, ressaltou.

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