A arbitragem segue sendo assunto nos bastidores do Paraná Clube. Na última quarta-feira, antes da derrota contra o Vasco, em São Januário, no Rio de Janeiro, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) esnobou o Tricolor ao apontar uma não marcação de pênalti a favor do Atlético, no clássico do último domingo, na Vila Capanema.
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Entretanto, o lance mais alarmante e discutido do confronto foi a favor do Paraná Clube. Na ocasião, o atacante Léo Itaperuna foi empurrado pelo zagueiro Zé Ivaldo dentro da área e o árbitro não assinalou o pênalti. A CBF sequer apontou esse lance em sua análise de arbitragem.
Já no duelo contra o Vasco, o Paraná voltou a reclamar. “Fomos roubados”, disse o atacante Silvinho ao final do jogo. O Tricolor reclama da marcação de um pênalti para o Vasco, em que o goleiro Thiago Rodrigues fez a defesa, e também de um lance em que o meio-campo Carlos Eduardo abdica de chutar pro gol e tentar cavar uma penalidade na dividida com o goleiro Fernando Miguel. O árbitro mandou o jogo seguir.
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“Tem que saber que teremos que fazer mais que os outros para estar aqui no Paraná Clube. Vai ter que passar por cima da arbitragem”, disse o presidente do Tricolor, Leonardo Oliveira, em entrevista coletiva após a derrota no Rio de Janeiro. O resultado mantém os paranistas na lanterna do Brasileirão, com apenas três pontos somados em oito jogos disputados.
