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De acordo com o técnico Matheus Costa, o Paraná Clube tinha pleno conhecimento das dificuldades que encontraria no interior do Rio Grande do Sul e havia se preparado. “Sabíamos que seria um jogo de imposição, com muita disputa, pois o Brasil tem um time de muita força. Eles conseguiram mais posse de bola e tiveram mais controle do jogo com o apoio da torcida. Não conseguimos render. Cada jogo tem sua história e suas complicações”, reconheceu o treinador, que terá pouco tempo para recuperar o time para mais uma partida decisiva.
Para o zagueiro Iago Maidana, a segunda derrota consecutiva foi resultado da falta de concentração do time em campo. Ou seja: a equipe pagou pelas próprias falhas. “Não podemos tomar gol em lances bobos. Temos que prestar atenção nos nossos erros e vencer pelo menos três das quatro partidas que restam para consolidar a classificação”, contabiliza.
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Já o lateral-direito Cristovam acredita que o primeiro gol abalou o elenco e acabou deixando o time sem se encontrar em campo. “A gente acabou se perdendo um pouco na partida. Ninguém gosta de não estar correspondendo, especialmente quando a torcida está na expectativa. Mas ainda podemos confirmar que o Paraná é grande e subir pra Série A”, acredita.
Mais do que isso, o jogador reforça que a despeito dos dois revezes consecutivos – 2×1 contra o Oeste e a derrota para o Brasil -, o Time da Vila ainda depende apenas dos próprios esforços para voltar à elite depois de dez na fila.
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“Temos que lembrar que só depende da gente. É necessário concentrar em nossos adversários dos jogos, sem ficar pensando demais no resultado das outras equipes. Vamos pensar nas coisas que podemos arrumar até sexta. Não é a hora de colocar a culpa em ninguém”.