Depois de desperdiçar uma boa chance de encostar novamente no G4 da Segunda Divisão ao empatar dentro de casa contra o Paysandu, o Paraná Clube, para continuar sonhando com o acesso, terá, nos dois jogos seguidos que terá pela frente contra Luverdense e Mogi Mirim, ambos fora de casa, que mudar o desempenho ruim que tem como visitante até agora na disputa da Série B.

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O time paranista, nos 12 jogos que fez longe de Curitiba até agora na Segundona conseguiu apenas duas vitórias, dois empates e saiu derrotado de campo em oito oportunidades, totalizando rendimento de somente 22%. Se serve de alento, foi sob o comando do técnico Fernando Diniz que o Tricolor conseguiu as duas vitórias fora de casa, mas o desempenho do treinador também não é bom e sobe apenas para 33%.

Não é fácil

Mesmo diante da Luverdense, que não briga pelo acesso e do Mogi Mirim, lanterna da Série B, o treinador paranista prevê dificuldades nesta sequência de jogos do Tricolor, longe de Curitiba.

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“Esses jogos não são mais fáceis do que esses que a gente tem jogado. Jogar lá em Lucas do Rio Verde é difícil para todo mundo. Se você ver a pontuação do Luverdense em casa, é muito alta. É uma viagem desgastante. Depois retorna e pega o Mogi Mirim, que é uma equipe que melhorou bastante com a chegada do Sérgio Guedes, um time bem arrumado”, analisou Diniz.

Cansativo

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Apesar do desgaste da viagem até Lucas do Rio Verde, no interior do Mato Grosso (uma viagem que começou na madrugada de ontem), o zagueiro Luciano Castán garantiu que o Tricolor vai buscar o máximo de pontos possíveis nestes dois compromissos seguidos que tem pela frente fora de casa. “A viagem é cansativa, mas é uma realidade que todas as equipes enfrentam. Vamos buscar fazer um belo jogo e sair com a vitória”, acrescentou o defensor. “Nosso pensamento é de, nesses dois jogos fora de casa, buscar o máximo de pontos possíveis”, concluiu Castán.