Desde a reapresentação da equipe no dia 2 de janeiro, o Paraná Clube não havia tido uma folga autêntica, com descanso para todo o elenco. Este almejado e merecido repouso foi concedido na última terça-feira, mas ontem os jogadores já voltaram ao trabalho. O foco, inicialmente, é na partida contra o PSTC, às 17h de domingo. Depois, é pedreira pela frente em jogos válidos pela Primeira Liga. Na terça o time enfrenta o Londrina no Estádio do Café. Já na sexta recebe o Figueirense na Vila Capanema, para depois curtir o descanso no Carnaval.

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Possivelmente, dado o agito da agenda para a próxima semana, o técnico Wagner Lopes mantenha o rodízio. Pela filosofia de jogo, o mesmo esquema de jogo é mantido, independentemente das peças que serão utilizadas. Para o lateral-esquerdo Igor, o elenco já está bem adaptado ao estilo do treinador.

“A gente ainda não sabe quem vai jogar. Mas o mesmo trabalho tático sempre é repetido comigo e com o Kaike nos treinamentos. O Wagner Lopes trabalha as duas equipes do mesmo jeito para quando precisar, estar todo o mundo preparado”, diz.

Receita

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Mesmo que ainda não saiba se encara o PSTC, o Londrina ou o Figueirense, Igor dá a receita de como encarar uma maratona. “Temos que trocar o chip”, ensina. De antemão, ele reforça que na cabeça dos os atletas o desafio contra o PSTC será complicado. “Sabemos que o PSTC tem uma equipe aguerrida, que vai jogar em casa, no campo pequeno. Eles conhecem bem, mas vamos com o mesmo espírito de luta que tivemos para buscar o resultado contra o São Bento”, disse.

Revelado no futebol nordestino, com passagens pelos cearenses Iguatu, Barbalha e Quixadá e pelos alagoenses Coruripe e ASA, o lateral vem sendo uma grata surpresa para a torcida. “O primeiro compromisso, a pedido do Wagner Lopes, é sempre marcar. A gente não tomando gol, naturalmente vai pra frente”, diz com modéstia, apesar de ter se destacado muito em função da qualidade do apoio ofensivo pela esquerda.

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