Alta rotatividade

Falta de entrosamento vem sendo adversário do Paraná Clube

Alta rotatividade no time ainda gera dificuldades para o Paraná Clube em campo. Foto: Marcelo Andrade

O Paraná Clube está vivendo em 2018 seu segundo momento de reestruturação. A alta rotatividade de jogadores desde o final da Série B do Campeonato Brasileiro do ano passado e o equívoco em algumas contratações não permitem que o Tricolor, neste começo de Brasileirão, esteja encorpado o suficiente para fazer jogos competitivos. Foram nada menos do que 29 contratações até agora na temporada e o time paranista vem sofrendo com a falta de entrosamento.

A constatação dessa dificuldade foi feita pelo meia Caio Henrique, que, inclusive, foi uma das contratações mais recentes feitas pelo Paraná Clube neste período depois da disputa do Campeonato Paranaense.

“Ainda falta um pouco de entrosamento. É normal também, já que são tantas peças novas. Isso vem durante o campeonato, com a sequência de jogos. Vamos conseguir esse entrosamento e, em um determinado momento o time vai estar encaixado”, apontou ele.

Mesmo ainda sem ter o entrosamento ideal e com duas derrotas nos dois primeiros jogos do Brasileirão, o Tricolor precisa reagir. Terá a chance de conquistar seus primeiros pontos na competição nacional neste domingo (29), às 16h, na Vila Capanema, diante do Sport. É a chance também de o time mostrar um futebol de imposição e que convença o torcedor.

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“Acredito que o Sport vai entrar respeitando a gente. Eles jogam fora de casa. Acredito que o primeiro tempo será de estudos. Como eu já disse, temos que aproveitar as chances, impor nosso jogo em casa, aproveitar o fator torcida, que deve comparecer domingo para ajudar a gente, para conseguir um bom resultado”, finalizou Caio Henrique.

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