Quando esteve pela primeira vez no Paraná Clube, o meia Nadson teve seus bons momentos em campo. Em 2016, fez 43 partidas pelo Tricolor, marcou sete gols e deu 13 assistências. O desempenho só não foi melhor, porque o jogador teve que lidar com algumas lesões. Naquele período, na disputa pela Série B do Campeonato Brasileiro, o então camisa 8 chegou a ficar 10 jogos fora da equipe por conta de uma lesão muscular na coxa. Recuperado, Nadson foi fundamental para evitar, no final da temporada que o time ficasse na zona de rebaixamento da Segundona.
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No final daquela temporada, o meia foi para a Chapecoense, esperando repetir lá as boas atuações que teve no Paraná Clube, mas a história dele em Santa Catarina não foi bem assim. Entrando em campo com a camisa da Chape nesse um ano e meio em apenas 38 oportunidades, ele tem apenas um gol marcado e não conseguiu “brilhar” como esperava. Ainda que tenha conseguido dar assistências importantes que resultaram em gols que deram vitórias importantes para o time no Campeonato Catarinense, ele perdeu espaço no Brasileirão. Jogou as duas primeiras rodadas da competição nacional – na derrota por 5×1 para o Atlético, na Arena, e no empate em 1×1 contra o Vasco – mas depois foi novamente forçado a ficar de fora.
Sobre o desempenho na Chape, Nadson sabe o que o impediu de ter um melhor aproveitamento. “As lesões que eu tive me atrapalharam bastante. Em 2017 fiquei cinco meses parado se for juntar todos os períodos que estive no departamento médico. Só fui ter uma sequência este ano no Estadual, aí machuquei de novo. É triste, porque eu gostaria de estar jogando. Nunca tinha me machucado tanto”, explicou o atleta, que disse que por conta disso não foi aquele mesmo “Nadson do Paraná” lá no time de Santa Catarina. Entre os motivos para as visitas forçadas ao DM estavam um problema no joelho esquerdo que o levaram a fazer uma artroscopia, uma lesão ligamentar no tornozelo esquerdo e uma lesão no adutor da perna direita.
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Mesmo diante de todas as dificuldades enfrentadas até aqui, o jogador garante que vai superar todas as expectativas nesta nova passagem pelo Tricolor. “Tomara que eu não tenha o mesmo desempenho. Tomara que eu seja melhor do que quando eu passei aqui. Não vim para fazer as mesmas coisas, vim para fazer melhor”, finalizou.
