Tricolor foi à Florianópolis pegar o Figueirense neste sábado (21) e fez um começou difícil e sofrido, deixando as melhores jogadas para os donos da casa e quem, claro, resultou em mais uma derrota. A temática do primeiro tempo foi, basicamente, o Figueira tenta atacar com força e velocidade, ao passo que o Paraná busca a defesa, ou seja, impedir que levasse gol.

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Mesmo com a ofensiva paranista aos 15 minutos, em que Kayke foi com peso para cima do adversário, manda a bola na rede, porém, pelo lado de fora, o Tricolor parecia perdido em campo – como se não soubesse ao certo o que buscar. O grande problema do elenco de Dado Cavalcantti estava nas finalizações, que não era concluídas por pura falha do ataque.

Em chances incríveis, como a que aconteceu a Kayke, aos 45 minutos do primeiro tempo, em que o paranista ficou cara a cara com gol, porém, escorregou e deixou que mais uma possibilidade passar. “Faltou capricho”, comentou Ricardo Conceição.

A defesa é o pior ataque

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O segundo tempo começou tão apático quanto o primeiro. Tanto o Paraná quanto o Figueirense estavam alheios à importância de cada jogada. A maior preocupação de ambas as equipes era buscar a defesa, impedir que o adversário chegasse à sua área. Isso impediu que os clubes fossem ousados o suficiente para chutar para a o gol.

Em uma jogada confusa, Pablo, que nem bem tinha entrado em campo, conseguiu balançar a rede do Paraná, deixando o elenco de Dado visivelmente constrangido. As substituições feitas pelo elenco da capital deram maior velocidade às jogadas, porém, isso não significou em nada maior competência.

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Quando mais perto do fim da partida, mais confuso estava o Paraná em campo. A entrada no campo do Figueira se transformavam em algo cada vez mais complexo, tanto que não ofereceu muito perigo ao goleiro Thiago Volpi.