O técnico-chefe da equipe brasileira de natação, Alberto da Silva, admitiu que o País, de fato, encontra mais aptidão nas provas mais curtas. “Talvez o caminho mais fácil para nós tenha sido as provas de 50 metros. As de 200 metros são complicadas do ponto de vista estratégico. Hoje, no nível em que está a natação internacional, pode-se considerar que são provas de velocidade, mas o nadador precisa dosar porque pode não aguentar no final”, avaliou. Em Barcelona, o Brasil conquistou cinco medalhas, duas nas provas longas e três em provas curtas.
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