Ederson e a palavra artilheiro bem que poderiam ser sinônimos. Pelo menos no dicionário da família Marinho, tradicional clã de boleiros de Pentecostes. O pai, “seo Valdemir”, deu seus chutes e hoje trabalha como administrador do estádio local. A lembrança do menino Ederson traz boas recordações. “Em todas as categorias ele era artilheiro. E era artilheiro disparado. Não era com poucos gols na frente do segundo não. Era uma diferença monstra. Tenho todas as medalhas aqui”, afirmou o pai do artilheiro atleticano.
O sonho maior ainda esta por vir: ver o filho na seleção. “Todo pai quer ver um filho na seleção, mas ele é novo ainda”, disse. “Agora, depois da Copa, começa uma nova etapa. Quem sabe”, sonha Marinho, que garante que da próxima vez não vai deixar o filho dispensar o caminhão de Bombeiros.