O Pachuca entra em campo nesta terça-feira assumindo a condição de azarão diante do Grêmio. O time comandado pelo técnico uruguaio Diego Alonso vem de um desgastante confronto contra o Wydad Casablanca, pelas quartas de final do Mundial de Clubes da Fifa, e acredita que isso possa dar ainda mais vantagens ao elenco do treinador Renato Gaúcho.

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“Se trata de uma partida diante de um rival de muita força, que há 15 dias ganhou a Libertadores e sua motivação está nas nuvens. Além disso, virão descansados, pois são as regras do jogo”, comentou Diego Alonso, lembrando que o Pachuca necessitou do tempo normal e mais 30 minutos para vencer os marroquinos por 1 a 0, na prorrogação, pelas quartas de final.

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Apesar da adversidade, Diego Alonso garante que vai lutar para surpreender a equipe brasileira. “Confio em meus jogadores. São animais de competição e quanto mais alta se ponha a dificuldade, melhor eles competem e fazem as coisas”, completou o treinador.

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Campeão da Liga dos Campeões da Concacaf, o Pachuca disputa o Mundial de Clubes pela quarta vez – 2007, 2008, 2010 e 2017 – e sua melhor campanha foi em 2008, quando caiu na semifinal para a LDU, do Equador, e perdeu a disputa pelo terceiro lugar para o Gamba Osaka, do Japão.

A equipe conta com duas estrelas. O meia japonês Keisuke Honda, ex-Milan, que tem 31 anos, e o goleiro Óscar Pérez, de 44 e que defendeu o México em três Copas do Mundo (1998, 2002 e 2010). O curioso é que ele tem apenas 1,72 metro.