Oscar critica a confederação

São Paulo – ?É uma grande dificuldade vender o basquete brasileiro?, justifica Oscar Schmidt, ídolo do esporte e presidente da recém-criada Nossa Liga de Basquete (NLB) que tem sete meses de duração e mínimos recursos. Para Oscar, as seleções brasileiras masculinas, espelho da modalidade, vão mal e isso tem reflexo direto na organização interna do esporte. ?As seleções são a vitrine.?

O Brasil ficou fora das duas últimas Olimpíadas (2000 e 2004) – a última vez que disputou a competição mais importante do planeta foi em Atlanta, em 1996, com Oscar em quadra. Nos três últimos mundiais, o País não passou de um 8.º lugar.

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