A definição de 172 locais aptos a servirem como centro de treinamento para delegações visando a Olimpíada de 2016 deve aumentar o gasto público com o evento. Esse custo não estava previsto no orçamento inicial de R$ 33,1 bilhões, em valor corrigido pela inflação.
De acordo com o Comitê Organizador da Olimpíada de 2016, os donos dos locais divulgados terão a responsabilidade de adaptá-los à necessidade das federações e pagar pelas reformas e viagens técnicas de inspeção. Dentre os 172 possíveis centros de treinamento, espalhados por 73 cidades e 18 estados, 98 instalações pertencem a órgãos públicos.
Os municípios são os que terão que arcar com a maior parte dos gastos, com 64 locais de treinamento. Outros 19 são estaduais e apenas 15 são federais.