A fase de grupos da Libertadores começa nesta quarta-feira para o São Paulo. Como o técnico Ney Franco decidiu que vai poupar os titulares diante do Guarani, sábado, a partida desta quarta, contra a Ponte Preta, no Morumbi, é que vai indicar a ele a melhor formação para ir a campo contra o Atlético-MG, no dia 13, em Belo Horizonte.
Foi pensando nisso que o treinador optou por sacar Paulo Henrique Ganso do time e dar uma merecida chance ao argentino Cañete, que já marcou um gol no ano e, sempre que entrou em campo, correspondeu bem às expectativas.
“Esse jogo é muito importante como referência para o jogo contra o Atlético-MG. O Cañete tem entrado bem durante as partidas e quero dar essa chance para ele entrar desde o início com a formação principal e mostrar o que pode fazer”, explicou o treinador.
Na cabeça de Ney Franco, Jadson é titular absoluto. O treinador quer voltar à formação com dois pontas abertos e, por isso, Ganso vai para o banco por enquanto. “Essa questão da reserva está muito clara, o Jadson entra jogando contra o Atlético-MG a não ser que aconteça alguma coisa”, disse o técnico, ressaltando que a decisão não é definitiva.
“Eles (Ganso e Jadson) podem jogar juntos. Contra o Santos tivemos alguns momentos interessante e se tivermos uma sequência isso pode dar certo, mas em função desse compromisso na quarta-feira não quero mexer numa estrutura vitoriosa.”
A decisão de recolocar Paulo Henrique Ganso no banco de reservas não diminui a animação de Ney Franco com o ex-santista. “Ele está motivado, treinando e se preparando para isso. Não vou falar das qualidades dele porque é redundante. Essa continuidade ele terá. Jogou quase a partida inteira contra o Santos, vai jogar contra o Guarani, pode enfrentar o Atlético-MG, isso vai sim acontecer.”