A volta do presidente Andrés Sanchez da África do Sul, onde foi o chefe de delegação da seleção brasileira na Copa do Mundo, deve agilizar a definição de quem será o goleiro do Corinthians no restante da temporada. Felipe, que já estava de malas prontas para o Genoa, da Itália, pode ficar por causa de mudanças no regulamento do Campeonato Italiano.

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Para a próxima temporada, cada clube poderá contratar apenas um jogador extracomunitário. Como não tem passaporte comunitário, o goleiro corre o risco de ver a negociação fracassar. Mas caso o seu titular deixe o clube, Andrés não quer ficar na mão e já corre atrás de substitutos.

O plano A é Dida, pela sua identificação com o Corinthians e por estar sem clube – seu contrato com o Milan terminou nesta semana. O problema, porém, é que com 36 anos o goleiro não é consenso. Ele é considerado ultrapassado por alguns dirigentes.

Gomes, reserva de Julio Cesar na seleção também interessa, assim como Diego Cavalieri, mas ambos estão valorizados e devem seguir na Europa – o primeiro joga no Tottenham e o segundo é reserva do Liverpool. Rafael e Júlio César, atuais goleiros do Corinthians, não passam confiança para a diretoria.

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