São Paulo – O presidente do São Caetano, Nairo Ferreira de Souza, e o médico do clube, Paulo Forte, responderão por homicídio doloso devido a morte do zagueiro Serginho. Com o inquérito concluído, o promotor que cuida do caso, Rogério Leão Zagallo, fará a denúncia ao juiz Cassiano Ricardo Zorzi, do 5º Tribunal do Júri.

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"Será oferecida a denúncia de homicídio doloso, por motivo torpe (que ofende a moralidade e os princípios éticos dominantes). Trata-se de crime hediondo, com pena de 12 a 30 anos de prisão", explicou Zagallo. A decisão do Ministério Público (MP) era esperada, pois o promotor sempre demonstrou estar convencido da responsabilidade dos envolvidos.

O que não quer dizer que Nairo e Forte estejam condenados. Existe a possibilidade de o magistrado do 5º Tribunal desclassificar o pedido, optando pelo arquivamento da denúncia ou pelo homicídio culposo.

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