Nas temporadas recentes, a falta de recursos tem sido uma tônica no Paraná Clube. O resultado imediato é a formação de times que não atendem às necessidades do Tricolor e, o mais preocupante, o eterno problema em relação aos salários. Para Rubens Bohlen, assegurar o pagamento em dia dos funcionários será uma prioridade de sua gestão. “Não suporto ver uma situação como essa. Talvez a gente não consiga resolver tudo de imediato, mas dentro de três ou quatro meses não quero saber de nenhuma especulação em torno dessa questão salarial”, cravou.

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Bohlen confirmou que na semana boa parte dos vencimentos atrasados dos funcionários das diversas sedes do clube foram quitados. Na sua visão, mesmo com toda a dificuldade, o Paraná tem uma marca a ser explorada e a tradição da camisa irá ajudar na realização dos projetos. “Temos ideias que precisam ser colocadas em prática já. Em especial, no futebol. Mas vamos administrar o clube em suas diversas áreas. O social também será reestruturado”, garantiu.

Por conta dessa necessidade de recuperação do quadro associativo – hoje o Paraná tem cerca de três mil sócios olímpicos adimplentes – é que a sua diretoria conta com Luiz Carlos Casagrande na condição de segundo vice. “Ele conhece nossas dificuldades e vai estar à frente dessa reformulação”, arrematou.

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