Em um dos três furos de uma bola de boliche era colocada uma nota de dinheiro. Esta bola era lançada na pista em direção aos dez pinos aprumados. Um funcionário, discretamente, pegava a quantia para si e organizava novamente as peças em um triângulo, prontas para um próximo lance. A manobra suspeita nada mais era que uma gorjeta da atual número um do boliche brasileiro, a mineira Jacqueline Costa, a um ?pino boy?, com o intuito de que ele estendesse seu turno. Essas e outras artimanhas fizeram de um hobby pessoal a maior esperança feminina de medalha brasileira no boliche nos Jogos Pan-Americanos de 2007.
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