A melhor definição do Atletiba foi dada por Rafael Miranda, jogador que entrou na metade do 2.º tempo, em substituição a Chico. “O Atlético teve um bom volume de jogo, mas poucas chances. Chutamos pouco a gol. Tivemos volume, mas a oportunidade mais clara da partida foi do Coritiba”, afirmou o volante. Para ele, o Rubro-Negro pecou por não jogar com a bola no chão e novamente exagerar nos chutões, erro que a equipe vem cometendo constantemente.

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O treinador Waldemar Lemos amenizou a apresentação pouco produtiva dos seus comandados. Disse que foi uma partida equilibrada e que em clássicos todo o cuidado é pouco. Elogiou seus atletas, disse que a equipe criou bastante, principalmente no 1.º tempo, e reclamou da arbitragem.

“Criamos bastante sim. Infelizmente, não marcamos o gol. Tivemos oportunidades e poderíamos ter definido. Teve também a infelicidade do árbitro ao não marcar a penalidade no Paulo Baier”, afirmou Lemos. Para ele, o Coritiba cresceu no jogo somente em virtude dos erros cometidos pelo Furacão.

Quanto à baixa produtividade de Rafael Moura e Paulo Baier, o treinador saiu em defesa dos atletas. “O Baier esteve bem. Sofreu a penalidade. E ainda tinha a expectativa da bola final (cobrança de falta). Moura esteve bem e cumpriu o determinado”, analisou Lemos.

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