Mudança no esquema tático foi fatal para o tricolor

Roberto Cavalo tinha achado um jeito do Paraná Clube jogar. Era feio, era recuado, quase um “ferrolho’. Mas era um jeito. Contra o Ceará, tirando o gol de mão de Wellington Silva, o Tricolor tinha sido seguro, correto e reunira méritos para vencer a partida.

Apesar de ser em casa, era possível repetir o sistema contra o Juventude. Era demasiado? Talvez, mas permitia que Murilo e Márcio Goiano tivessem mais liberdade, e ajudassem na criação de jogadas. Ontem, contra o Figueirense, o Paraná só jogou quando os laterais subiam para apoiar.

Como não podiam fazer isso toda hora, a equipe até dominava, mas não era efetiva. Quando Márcio Araújo armou o Figueira com três zagueiros, os alas Lucas e Egídio sobraram no jogo e definiram a goleada dos visitantes.

Ao Paraná, serve a lição de não esquecer do que deu certo em jornadas anteriores. E, principalmente, de não repetir as trapalhadas da triste tarde de sábado na Vila Capanema.

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