O ex-atacante Ézio, ídolo do Fluminense durante a primeira metade da década de 90, morreu no final da noite da última quarta-feira, no Rio, vítima de um câncer no pâncreas. O ex-jogador estava internado no Hospital Rios D’Or, em Jacarepaguá, e lutava há um ano contra a doença. O seu corpo será velado nesta manhã de quinta e no início da próxima tarde no Salão Nobre das Laranjeiras, na sede do clube carioca.

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Nono maior artilheiro da história do Fluminense, com 119 gols em 237 jogos, Ézio defendeu o time entre 1991 e 1995. Por causa da morte do ex-jogador, de 45 anos, o presidente Peter Siemsen declarou luto oficial de sete dias no clube tricolor.

Por meio de nota oficial publicada em seu site, o Fluminense informou que todas as sedes do clube terão suas bandeiras hasteadas a meio mastro em sinal de luto. “Ézio foi um dos maiores artilheiros do nosso Fluminense e ajudou a fortalecer a nova geração de tricolores. Faz parte da nossa história e, nela, está eternizado”, ressaltou Siemsen, ao lamentar a morte.

Ézio Leal Moraes Filho será sepultado na cidade de Ponte de Itabapoana (ES), sua terra natal, e deixa a esposa Isabella Nogueira e o casal de filhos gêmeos Ézio e Mabel, de 4 anos de idade. Por causa do seu apurado faro de gol, o ex-jogador ganhou o apelido de Super Ézio quando defendeu o clube das Laranjeiras.

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