A diretoria do Milan se prepara para mais uma audiência na Corte de Arbitral do Esporte (CAS) na próxima semana. Em julho, o tribunal revogou a proibição imposta à

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equipe sete vezes campeã europeia por infringir as leis do fair play financeiro, o que permitiu a participação da equipe na temporada 2018/2019 da Liga Europa.

É possível que novas sanções sejam impostas como limite nos salários dos jogadores, proibição de compra de atletas e até a suspensão na participação na Liga dos Campeões e Liga Europa.

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Quando o Milan foi inicialmente banido em junho, a diretoria disse que não conseguiu fazer negócios relacionados ao futebol no período de julho de 2014 a junho de 2017, antes de seus gastos de 2017.

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Para 2017/18, o Milan, comprado por US$ 800 milhões (cerca de R$ 2,99 bilhões, na época) pelo empresário chinês Yonghong Li, gastou mais de 200 milhões de euros (cerca de R$ 852 milhões) em contratações. Isso chamou a atenção da Uefa, que passou a investigar a situação financeira do time italiano.

A Uefa considerou que o clube não conseguiu prover as garantias necessárias de que conseguiria lidar com as dívidas contraídas no médio prazo e, por isso, o puniu inicialmente com a exclusão dos torneios europeus por duas temporadas (2018/19 e 2019/20).

O Milan é o segundo colocado do Grupo F da Liga Europa, com sete pontos, ao lado do Olympiakos, da Grécia. O primeiro lugar é do Betis, da Espanha. No Italiano, o time milanês é o quinto colocado, com 21 pontos, 13 atrás da Juventus, primeira colocada.